É um conjunto de nós ligados por conexões, por meio de palavras, páginas, imagens, gráficos, seqüência sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos.
Uma das maiores controvérsias a respeito deste conceito é sobre sua vinculação obrigatória ou não com a internet e outros meios digitais. Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, pois estes permitem acesso imediato a qualquer informação. A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links.
Segundo Nelson, em entrevista concedida a Jim Whitehead, a inspiração que o levou a desenvolver o hipertexto partiu da necessidade que ele mesmo sentia de trabalhar, lendo e escrevendo, em uma máquina capaz de apresentar os blocos de texto produzidos de forma não-linear, também de maneira que o autor pudesse mover as partes do texto e editá-las sem tanto trabalho quanto na escrita linear impressa ou manuscrita.
Para o filósofo Lévy, o hipertexto era a metáfora de um mundo sem barreiras Os textos e as pessoas estavam ligadas de maneira complexa e não havia motivos para pensar o hipertexto apenas como a realização de um texto em que pequenos blocos de informação se ligavam por links. O conceito de Lévy foge ao domínio informático e traduz-se em domínio como o das cidades e o das bibliotecas (físicas).
Quando proporcionamos ao educando atividades ligadas as conexões digitais baseadas em Links, damos a ele oportunidades de ampliar conhecimentos através de pesquisas e leituras.
A exemplo, temos o hipertexto da atividade I do curso ensinando e aprendendo com as TIC, que nos direciona a estudos no mundo digital com o bom uso dos Links.
Uma das maiores controvérsias a respeito deste conceito é sobre sua vinculação obrigatória ou não com a internet e outros meios digitais. Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, pois estes permitem acesso imediato a qualquer informação. A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links.
Segundo Nelson, em entrevista concedida a Jim Whitehead, a inspiração que o levou a desenvolver o hipertexto partiu da necessidade que ele mesmo sentia de trabalhar, lendo e escrevendo, em uma máquina capaz de apresentar os blocos de texto produzidos de forma não-linear, também de maneira que o autor pudesse mover as partes do texto e editá-las sem tanto trabalho quanto na escrita linear impressa ou manuscrita.
Para o filósofo Lévy, o hipertexto era a metáfora de um mundo sem barreiras Os textos e as pessoas estavam ligadas de maneira complexa e não havia motivos para pensar o hipertexto apenas como a realização de um texto em que pequenos blocos de informação se ligavam por links. O conceito de Lévy foge ao domínio informático e traduz-se em domínio como o das cidades e o das bibliotecas (físicas).
Quando proporcionamos ao educando atividades ligadas as conexões digitais baseadas em Links, damos a ele oportunidades de ampliar conhecimentos através de pesquisas e leituras.
A exemplo, temos o hipertexto da atividade I do curso ensinando e aprendendo com as TIC, que nos direciona a estudos no mundo digital com o bom uso dos Links.
A ideia de hipertexto partiu de um principio de necessidade e ganhou espaço a rede.Dentro deste preceitos, a educação tende muito a crescer pois, o hipertexto trata de um facilitador dos debates diversos.
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